A minha missão, meu propósito

Uma jornada ao encontro do sagrado feminino.

Há dois anos durante uma terapia holística, em que o propósito era equilibrar uma vida profissional ja insustentável, recebi a informação, de que iria fazer uma iniciação.

Dois anos volvidos faço essa iniciação.

Os movimentos de alma fascinam-me, e, cada vez mais, sinto que em determinadas alturas da vida, assumimos no inconsciente uma intenção que fica registada como destino.

Depois…

Todo o universo conspira a nosso favor.

Faz dois anos que iniciei uma jornada de dedicação ao sagrado feminino.

Fiz, Caminhos de Santiago, Avalon, bênção do útero, constelações, Jornada Xamânica e jornada para sacerdotisa da Deusa.

Fechei e iniciei ciclos…

Hoje dedico-me a esta nova sabedoria sobre ser mulher sagrada e como vive-la em seriedade e verdade.

Durante muito tempo fui a mulher que vestia calças:

Racional, pragmática, inflexível, critica e obstinada em ser Yang para poder ser yin. 

Lutei contra a menstruação, intuição, dons, sensibilidade, vulnerabilidade, gravidez e maternidade. 

Troquei afetos por criticas, nutrição por vazio, amor por artefactos, relação por carreira, maternidade por objetivos empresariais. 

Hoje entendo…

Para poder estar ao serviço do sagrado feminino, é preciso saber o que significa lutar contra ele e quais as consequências na saúde, nas relações, na maternidade, na abundância e na criatividade.

Hoje ajudo mulheres que abandonaram o seu feminino para se imporem ou sobreviverem numa sociedade patriarcal, mas que sofrem com essa decisão. 

Através das minhas medicinas ajudo a curar memórias e crenças que nos limitam, e nos trazem as doenças do corpo, da alma e da mente.

Ajudo a curar as feridas da traição, abandono, rejeição, injustiça e humilhação presentes no coração e útero, ressignificando o passado, entendendo o presente e projetando o futuro sonhado. 

Os movimentos da alma iniciam-se e o universo conspira a nosso favor.

Assumi perante a minha mestra, a Deusa e a minha Divindade feminina, a minha missão para com as mulheres, com Gaya a mãe terra e comigo, continuando a jornada ao serviço para um bem maior. 

Ser Sacerdotisa é cada vez mais a minha verdade.

Mariette Capinha